Monday, September 14, 2009

os 4 Cavaleiros do Apocalipse!!!

Uma Gravura Esplendorosa de Albrecht Dürer...

A demência de Pinochet

O absurdo absorve as atenções, o absurdo centraliza as atenções e direcciona as intenções... Vamos então conceder imunidade aos Capacetes Azuis? Bem, ao que parece eles não podem ser julgados por crimes de guerra, quando mais não for porque são uma força de PAZ. Vamos arquivar o caso Pinochet, por demência? Como se todo o criminoso já não fosse demente por natureza! Vamos conceder prémios de literatura a escritores chatos, de livros ainda mais chatos, que ficam super bem, entre bibelôs e bugigangas, nas estantes lá de casa...

Vamos comer, mais, desta mostarda, pois nos faz ser mais portugueses, ao evitar que as mulheres percam seu precioso tempo a preocupar-se com a educação. Mas que vão fazer piqueniques com seus filhos. Que aproveitem e os façam num campo de refugiados da Bósnia – não esquecer de levar um livro do Paulo Coelho, para ajudar na digestão. – Levando comida extra. (Nunca se sabe quantos soldados da PAZ (?!) vão aparecer.)

Aos homens, sugerimos a mesma mostarda, aqui por razões diversas, serão, cada vez mais, portugueses preocupando-se, cada vez menos, com a união europeia e seus problemas económicos. Assunto este muito pouco indicado a portugueses e outros “pobres machos latinos”, já que depois da mostarda, refastelado, o bom “tuga” pode, e deve, falar de futebol, que: - “agora que Portugal está fora, apoiamos o Brasil, não por razões qualitativas, mas por que por lá fala-se uma língua muito parecida com o português. (Uma dita lusofonia de integração dos povos!!!) Eu cá prefiro a pornofonia, ainda mais se acompanhada de uma boa pornografia e mostarda. (não exactamente nesta ordem!)

Absurdo! Absurdo! Os EUA venceram-nos! Vetaram as decisões do Tribunal Internacional e exigem imunidade aos Capacetes Azuis. E têm razão os “pobrezitos”, qualquer estadunidense que se preze tem que ter “imunidade”, pois, assim como os vírus e as baratas, a cada nova geração tornam-se mais imunes à vontade das outras espécies, principalmente a humana! Absurdos são os índices das bolsas internacionais e não a fome na Somália! Absurdos são os que lutam pela liberdade de expressão e não o “terror” nas palavras de Sharon e Arafat e Bush! Absurdos não são os litros de leite que se atira à terra pelo bem dos acordos económicos europeus. Absurdos não são os acordos europeus. (?) Absurdas são as palavras que escrevo, assim, garanto que não me atribuem prémio literário é nenhum. Parei! Fui! Pronto, já podem fechar a boca!!!

Layka – a cadela que foi pró espaço

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Vamos pensar, vamos pensar...

Nosso tempo vive um momento estranho, em que parece não haver
encaixe muito certo deste tempo com o espaço que o envolve,
falamos em revolução, movimento, ruptura, mas não atuamos sobre
nenhum destes dados, falamos em educação para formar cidadãos
livres de convenções e preconceitos, e cada vez mais esbarramos
com educadores convencionais e preconceituosos, as grandes empresas educacionais apregoam sua abertura e atendimento diferenciado, quando o que querem é manter-se no topo de um mercado inflacionado e lucrativo, dizem que têm e procuram os melhores profissionais da área, em que um olhar
mais atento e aprofundado vai notar que melhor não implica uma didáctica ou um comportamento ético deste profissional mais sim um ser amorfo que coadune com princípios, muitas vezes duvidosos, institucionais, educacionais e até religiosos que somente visam o amoldar de tais profissionais ao seu próprio condicionamento de mundo, em visões de directores e coordenadores retrógrados e inflexíveis, que ao invés de medir as capacidades e conhecimentos de seus supostos melhores profissionais, dão preferência a uma investigação cínica da vida particular dos mesmos, estes por sua vez tentam disfarçar e esconder aquilo que na sua opinião afectaria de maneira negativa a opinião daqueles sobre sua conduta pessoal. Isto afecta de maneira mais directa os profissionais que não têm qualquer medo de ser seres humanos conscientes e preocupados com suas escolhas pessoais de vida, que de maneira nenhuma afectariam sua qualidade profissional e ética. Queremos crer, como educadores que somos, que nosso trabalho é o de melhorar a vida daqueles que connosco trabalham na construção de um saber, mas como construir, se as instituições e seus representantes coroados, nos cerceiam e nos afastam, não de acordo com os resultados do nosso trabalho, mas em conformidade às suas próprias convicções estranhas e bem pouco humanas.
Me aguardem...
Respeitosos cumprimentos de um Professor – sem muito orgulho disso!!!!







Layka – a Cadela que foi pró Espaço

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